Sem inspiração! Sergio valencia o Guardião
É como escasso desejo Vendo teus traços, e olhar Sem o toque, qual ensejo Que a mente vem divagar Talvez frieza e destino Ou sopro amargo do fel Outrora, um pobre menino Tocando nos lábios de mel E o tempo parou agora Na fome do que me apraz Veneno que leva embora A vida em você, nada mais Insano instante, e saudade Querendo a presença sentir E já me enfrenta a verdade Da fera a me consumir |
O Guardião |
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