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domingo, 27 de setembro de 2009

MÁRCIA




BRUMAS NOTURNAS

As brumas da noite descem sobre mim,
Sinto no entardecer a solidão mais forte,
Sou a melancolia que hoje chora
Pelo calor e amor que se foi mundo afora.

Amado que nunca sei o que quer,
Dor de saber que a vida passa
E não estamos vivendo enlaçados,
Somo dois pólos distantes e mal amados.

Termina a cena que assistimos juntos,
Se quiseres meu amor seja forte,
Nada no mundo é pior que a dor da morte.

Sinto no peito a inconsciência
De um belo sonho dançando no ar,
Memória nostálgica do amor flutuando
Em Paz!

(MÁRCIA ROCHA)

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