Por onde andam os meus heróis, agora que mais preciso, estou sozinho... será que se perderam pelos caminhos, Entre a minha infância e a juventude... Na hora do perigo era só mandar, um aviso... Vinha quantos eram precisos, os meus heróis fantasiados e disfarçados, nunca me deixaram na mão... Chegavam na velocidade dos pensamentos, nadando, pulando, correndo e voando... Meus heróis eram tantos, que aos poucos foram-me deixando... Sumiram todos na metamorfose, da flor da idade... Hoje me sinto sozinho na cidade, cheio de duvidas, e sem asas para voar, em busca da felicidade... Que saudades da minha infância, que eu tinha asas e voava, com os meus heróis, nos meus sonhos... |
Ernane Rezende rabiscador de poesias |
Publicado no Recanto das Letras em 01/05/2011 Código do texto: T2942645 |
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segunda-feira, 2 de maio de 2011
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