Ausente... Andei tão ausente de mim mesmo... Que nem percebi o sol nascer nos seus olhos... Não senti a primavera florir na sua pele... Não escutei a sinfonias do seu coração... Não senti o vento fazendo redemoinhos, e escrevendo o seu nome na areia do amor... Nem percebi o cupido me flechado, e enfeitando o meu coração por você... Os anjos assoprando ao meu ouvido o seu nome... Tão ausente nem percebi, o quanto você é presente na minha vida... Nem notei que a estrela que me guiava, estava indo em sua direção... Fiquei tão ausente de mim mesmo, que chequei sentir saudades... A dispersão quase devastou o meu coração... Quase me levou em direção da solidão... Já tinha jogado a minha âncora, e me transformado numa ilha... Você me puxou pela mão, e me salvou da escuridão... Me levou de volta ao caminho do amor... |
Ernane Rezende rabiscador de poesias |
Publicado no Recanto das Letras em 25/11/2010 Código do texto: T2636688 |
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quinta-feira, 25 de novembro de 2010
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